Mickey e Minnie na Selva

Onde? Planet Mundi. Para conferir mais fotos do espaço, clique aqui.

Reino Mágico

Onde? Buffet Reino Mágico.

 

 

 

 

Karin + André + Cacaia

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Mak e Personagens

Adoramos essas duas princesinhas. Já somos fotógragfas delas há alguns anos e privilegiadamente acompanhamos o crescimento e todo carinho dessas duas irmãs.

Antes da última festa, elas visitaram uma loja de itens para princesas, um achado da Simone, mãe das meninas, que sempre capricha nas suas criativas invensões.

Vejam que LINDAS!

Reino das princesas: http://allieprincesas.com.br/reino.htm

Itens para princesas: http://www.lojaprincesas.com.br/

Local da festa: By Kids Itaim. Para ver mais fotos do local, acesse aqui.

Balde de água = exposição… oi? – Parte II

Agora que você entendeu os três pilares da exposição, vamos falar um pouco da influência desses na sua foto.
 
Tempo de exposição
 
Quando você usa um tempo de exposição alto (quanto maior o tempo de exposição, por mais tempo a cortina da sua câmera continuará aberta), você está deixando entrar mais luz, mas permite ao seu objeto “manchar” a sua imagem se esse estiver em movimento. Sabe a foto daquela cachoeira com a água lisinha, parecendo até um tapete? Isso se deve à baixa velocidade (maior tempo de exposição da sua câmera).
 
Quer fotografar aquela bexiga cheia de água no momento que ela estoura? Aumente a velocidade (diminuindo o tempo de exposição) para capturar o momento exato!
 
Resumo:
Velocidade alta – baixo tempo de exposição – congela o movimento
Velocidade baixa – alto tempo de exposição – mancha o movimento
 
Abertura do diafragma
Uma grande abertura do diafragma (ex.: f/2.8) pode enaltecer o seu objeto deixando o plano de fundo fora de foco e apenas o que você realmente quer focado. Já uma pequena abertura (f/22) vai trazer todo o detalhe da sua composição nas mais diversas distâncias, desde aquela árvore perto de você até aquela montanha a quilômetros de distância.
 
Resumo:
Abertura grande (ex.: f/2.8) – foca apenas o seu objeto, deixando o fundo todo fora de foco
Abertura pequena (ex.: f/22) – deixa todos os objetos da sua composição focados
 
ISO
Quanto maior o ISO, sua imagem apresentará um maior ruído (lembre-se que já tivemos um post explicando o que é ruído…). Sim, aumentamos intencionalmente o ISO muitas vezes quando queremos congelar o movimento ou evitar que a câmera treme, em ambientes com pouca luz.
 
Resumo:
Quanto maior o ISO, menor o tempo de exposição necessário ou menor abertura do diafragma necessário (ou os dois!), e claro, mais ruído!
Quanto menor o ISO, sua imagem terá menos ruído, mas em contrapartida, teremos um tempo de exposição maior (menor velocidade do obturador) e maior abertura do diafragma.
 
O resultado do ISO varia não apenas em relação ao valor escolhido, mas também depende do equipamento. Isso quer dizer que em diferentes equipamentos, um mesmo valor de ISO pode apresentar diferentes intensidades de ruídos.
 
Qualquer dúvida sobre esse assunto, fique à vontade em perguntar!
 
Abraços,
Lucas Bitar

Balde de água = exposição… oi?

Hoje vamos falar um pouquinho de exposição. Por que você precisa saber disso?
 
Simples, a exposição de uma foto determina o quão clara ou escura essa será e para conseguir a exposição desejada, você precisa entender como essa é afetada por três elementos básicos: tempos de exposição, abertura do diafragma e ISO.
 
Para entendermos como o tempo de exposição e abertura do diafragma afetam a exposição, podemos imaginar diversas situações que exemplificam, desde uma janela aberta entrando a luz do sol ou uma mangueira de água com diâmetro variável conforme é pressionada.
 
Minha favorita: imaginem um balde cheio de água que corresponde a quantidade de luz necessária para que se tenha certa claridade na sua foto. Agora imaginem que esse balde esteja furado e vazando água! A abertura do diafragma é o tamanho desse furo e a água que vaza é a luz que chega ao sensor da sua câmera. Logo, para termos a imagem que desejamos, toda a água do balde (ou luz) precisa sair desse.
 
Quanto maior o furo, mais rápido a água vazará, portanto a luz também chegará mais brevemente ao sensor e menos tempo você precisará para se ter toda a água necessária para sua foto! Resumindo, quanto maior a abertura do diafragma, menor o tempo de exposição! E o ISO?
 
Bem, o ISO é o pressurizador do seu chuveiro elétrico! Sim, ele irá “aumentar” a velocidade que a água passa pelo furo (na sua câmera, multiplica o sinal da luz que o sensor recebe).
 
Agora que você já entendeu como esses três fatores podem iluminar sua imagem, vamos entender os efeitos que esses geram na sua foto. Num próximo post!
 
Abraços,
Lucas Bitar

Galinha Pintadinha!

Tem algum desenho que entretenha seus filhos mais do que esse?

E agora ela também está decorando festinhas. Confiram que simpática!

Há 3 anos fotografamos o casamento desse lindo casal. E nesses dias….a festinha do primeiro ano da Beatriz. Que prazer!

Quem decorou? Fun in the Box

Festa Surpresa!

São tantas as definições da palavra amor…
 
Mas entre tantas, posso dizer que Routi deveria ser uma delas, pois dos seus olhos vem o brilho da bondade, cumplicidade e carinho. Ela é amorosa e cativante. Sua preocupação com o próximo nos encanta pela gentileza, atenção e generosidade. E o Ezequiel, faz seus olhos brilharem. Foi a terceira festa surpresa!
 
Durante a comemoração, senti que se festejava o nascimento, o amor e a vida compartilhada. Em reciprocidade, a homenagem de agradecimento que ele fez pra ela, fez alguns convidados comentarem que só o que eles ouviram, já teria feito aquela noite valer a pena.
 
Casal lindo! Felizes! Inspiradores!
 
Feliz por desenhar as memórias desse momento sensível e feliz de vocês.
Um abraço muito carinhoso, Carla e Vivi!
 
Obs.: no final das fotos, um slide show com muitas fotos das emoções compartilhadas e amigos e familiares convidados.
 
Quem preparou o delicioso jantar (fez sucesso!)?  Juliana Cintra
 

Esse mosaico, feito com fotos do próprio evento, é um presente que nós ampliamos e estamos enviando para o casal (é preciso fazer uma ginastiquinha: levantar-se pra ver de longe. De perto não vale):

Você também foi fotografado. Mais fotos pra você curtir:

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Decoração Curious George – By Boutique Festas

Completamente apaixonada por essa decoração.

Antes de mais nada, autêntica! No tema e também nos detalhes escolhidos.

Primeiro uma observação geral, logo depois, é preciso retornar o olhar e seguimos descobrindo detalhes diversos. E todos lindos! Dá pra ver que tudo foi preparado com muito carinho.

Criativa, original e atual. Parabéns Boutique Festas por mais essa! 

Gostou? http://boutiquefestas.blogspot.com.br/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AF

O post de hoje é sobre como a câmera faz para decidir que a imagem está focada, independente de qual ponto de foco você escolhe, em outras palavras, como a câmera entende que o foco foi estabelecido e permite que a imagem seja capturada, tudo isso utilizando-se o foco automático. No final do post, você vai entender como a abertura de uma lente influencia não só na profundidade de campo e quantidade de luz que atinge o sensor, mas também, na capacidade de favorecer a sua focagem. Existem dois métodos para isso:

Contrast-based Autofocus

Esse método, encontrado geralmente em câmeras compactas ou quando estamos no “Live View”, encontra a melhor posição do elemento de focagem para a imagem que tenha o maior contraste, ou seja, a câmera move o elemento para trás e para frente, até encontrar a imagem com o maior contraste possível. Por ser um processo de tentativa e erro, esse é muitas vezes demorado!

Phase-based Autofocus

Esse método é um pouco mais complicado, logo, vamos pular para a parte prática antes que você desista de ler esse post!

Os sensores de focagem são, na maioria das DSLR’s, uma linha de pixels orientada na vertical e/ou na horizontal. Se a imagem alvo do ponto de focagem, tiver uma cor homogênea e sem um contraste visível, os dois métodos de focagem que descrevemos podem falhar. Se o ponto de focagem que você tiver utilizando for horizontal e o seu assunto tiver um padrão paralelo à esse ponto, o foco também pode falhar. Para se resolver esse problema, os fabricantes criaram o sensor do “tipo cruzado” (cross-type sensor), em que o sensor têm tanto uma linha de pixel horizontal quanto vertical. Atualmente, temos até o “tipo cruzado duplo” (double cross-type), com pixels na horizontal, vertical e diagonal!

Mas esses pontos de focagem voltam a ser estritamente vertical ou horizontal, se a objetiva não tiver uma abertura a partir de f2.8 ou maior (f1.8, f1.4…). Conforme for diminuindo a abertura máxima, mais pontos de foco voltam a ser horizontais/verticais ou até mesmo se perderão, conforme ilustra as figursa abaixo.

 

 

 

Vale dizer que se você estiver trabalhando com uma objetiva 2.8, não importa a abertura que você escolher para sua exposição, pois até o momento anterior do “clique” (subida do espelho), a objetiva está na sua maior abertura e é exatamente essa que o corpo da máquina usa para calcular o foco (note que conforme você vai diminuindo a abertura, no visor a imagem não escurece…).

A parte técnica de como tudo isso funciona, melhor deixar para um próximo post…

Abraços,

Lucas Bitar